A voracidade do PMDB, símbolo da resistência democrática convertido ao fisiologismo, transformou-se num paradoxo político. Sem ele, não se governa. Com ele, abre-se a porteira para a corrupção e o clientelismo. A chamada da matéria está na Revista VEJA, e trata-se de uma leitura indispensável para quem gosta de acompanhar os bastidores e a história política do país. Eu recomendo esta leitura, é muito interessante.
Leia um trecho
--------------------
"Fisiologismo é um tipo de relação de poder político em que as ações políticas e decisões são tomadas em troca de favores, favorecimentos e outros benefícios a interesses individuais. É um fenômeno que ocorre frequentemente em parlamentos, mas também no Poder Executivo, estreitamente associado à corrupção política. Os partidos políticos podem ser considerados fisiologistas quando apoiam qualquer governo independentemente da coerência entre as ideologias ou planos programáticos". Se alguém souber de algum partido político brasileiro que, mesmo não apoiando nenhum governo, não faça "troca de favores" em circunstância alguma, que escreva seu próprio verbete na Wikipédia. Ele pode ficar na letra "P", de pureza, ou "U", de utopia. Mas, se alguém conhecer algum partido que faça isso tudo com mais desenvoltura, constância, eficiência e na maior cara de pau, que escreva também seu verbete.
Para ler toda a matéria, basta clicar AQUI
-
25/07/09 - 16h05min. - adelsonpimenta@ig.com.br - BLOG