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A suspensão foi a pedido do Governo do Estado de São Paulo e da ONG Instituto Ilhabela Sustentável. Segundo a assessoria de imprensa da Secretaria Estadual de Meio Ambiente, o governo entendeu que no projeto a ser analisado pela Cetesb (Companhia Ambiental do Estado de São Paulo) faltavam o cumprimento de dois pontos da legislação ambiental. Um deles é que no licenciamento ambiental faltava a inclusão de medidas mitigadoras para evitar o agravamento de áreas protegidas e a outra é que não estaria inclusa a legislação de mudanças climáticas, com a emissão de gases na atmosfera.
Ainda conforme a Secretaria, o empreendedor tem que levar em consideração o impacto populacional para uma região que tem pouca possibilidade de expansão urbana.
De acordo com o Governo do Estado, não há previsão para nova análise do projeto.