domingo, 23 de maio de 2010

QUANTO AO NOVO PLANO DIRETOR MUNICIPAL

Em termos de oportunidades acadêmicas, o prefeito de Angra, TUCA JORDÃO (PMDB), deixará um legado ao seu sucessor que, em tese, pode até ser o próprio- se tentar o instituto da reeleição e, por conseguinte, conseguir revalidar pelo voto popular o mandato eletivo majoritário que exerce, quando se trata de importantes diagnósticos técnicos sobre algumas das mais incidentes agendas do município. Não obstante, a título de manter a vivacidade de nossa memória, está sob estudos, segundo divulgações oficiais, atividades laborativas quanto as demandas de mobilidade urbana (veja que a Coppetec proporá soluções na engenharia de tráfego); de segurança ambiental e reordenamento da ocupação territorial (observe os apontamentos corretivos nalguns casos e preventivos noutros quanto as áreas de risco, procedidos pela Geo-Rio); e de otimização dos recursos públicos para o incremento de capacidade de investimento da máquina governamental (notem que ainda não foi desautorizado oficialmente, smj., os estudos da FGV nesse sentido). Ademais, pelos recentes informes, a construção do diálogo entre quem governa e os que se opõem no município está se dando com os atores de peso político à mesa; logo, não cabem puxadinhos nessa relação institucional. Conquanto, se dado cabo a leitura dos últimos pronunciamentos oficiais, a verticalização será tema à ser abordado no processo de discussão do novo Plano Diretor Municipal da cidade, que será proposto em sua revisão brevemente, pelas contas do governo. Por fim, entendo que a reunião prévia de tantos estudos de caráter eminentemente técnico subsidiarão as discussões políticas quanto ao norte que será proposto para Angra, para a próxima década- no mínimo, de modo que a sociedade espera não só o respeito pela sua participação, como também responsabilidade dos governantes e legisladores, de ambos os lados da mesa.
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14h12min.                       -                adelsonpimenta@ig.com.br