sexta-feira, 3 de setembro de 2010

ELETRONUCLEAR RESISTE EM TER COMUNICAÇÃO EM ANGRA

Hoje, pela manhã, participei de uma reunião -como faço  pessoalmente, sempre que minha agenda permite- em Angra, a convite da Assessoria de Comunicação da Defesa Civil de Angra, entre um grupo de trabalho da empresa Eletronuclear -pelo Exercício Simulado do Plano de Evacuação da Usina Nuclear e a imprensa. Nada de diferente, o mesmo blábláblá de sempre.


Não desperdiço nunca a oportunidade de reiterar minha crítica em relação ao fato de a empresa resistir em implantar em Angra (onde estão implantas as unidades da Usina Nuclear) uma assessoria avançada de comunicação social. Por hábito e conduta, estabeleço essa crítica formalmente, há anos- de frente -por respeito as pessoas. A Diretora de Comunicação da empresa, Sra. GLÓRIA ALVAREZ, optou pela manjada tática de que a melhor defesa é o ataque. Economizou com a verdade, mas isso não vem ao caso. Em minha opinião, a mesma diretora que vocifera contra essa idéia, não se dispõe a apresentar à empresa, quando na elaboração de seu Plano de Investimentos, a criação de um núcleo de assessoria de comunicação social na cidade, permanecendo no Rio. Isso não é bom. A mesma imprensa que é sempre convidada às vésperas de cada evento desse para contribuir em transmitir à população a informação que interessa a empresa, taticamente não é convidada no processo prévio de formulação do Plano de Evacuação, no que tange a Comunicação Social. Empresas como a Petrobrás e Technip mantém assessoria na cidade, já a Eletronuclear e a Ampla, resistem. Esse é o conceito que defendo. No mais é calor do debate ou ensaios mal formulados de quem sequer se apresenta para o debate nos fóruns apropriados, mas insiste na carona. O assunto é muito sério para ser tratado sem o devido conteúdo, como desejam alguns.
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14h51min.       -           adelsonpimenta@ig.com.br

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