No jornal 'O Globo' do último domingo (26), no espaço 'Eonomia', na pág.34, sob o título: "Rio tem quase 10% das cidades com alto desenvolvimento, mas perde status", há o relato de que nove cidades do Rio alcançaram o Índice Firjan de Desenvolvimento Municipal (IFDM); no entanto, as diferenças economicas abissais entre uns municípios e outros, não produz justiça social. Como bem relata a matéria, o que sobra numa cidade, falta na outra. Para agravar ainda mais a situação, embora a saúde dos municípios tenha melhorado (alta de 0,48%), emprego e, sobretudo, educação puxaram a nota estadual para baixo. Mesmo com a invejável pujança do petróleo, notoriamente falta capacidade gestora para movimentar a máquina pública. Essa é uma realidade incontestável. E por isso alertei em postagem anterior que é melhor embrulhar tudo e entregar -já que nem um segundo turno se avista nessa eleição do estado.
Como fosse uma extensão dessa matéria, o jornal 'Folha de São Paulo', também do último domingo (26), no espaço 'Cotidiano', pág.06, sob o título: "Petróleo cria emprego e favela em Macaé", reproduzido -entre outros- pelo site do 'Zé Moleza', mostra ainda melhor essa coisa de como um município se torna excelente em suas finanças públicas, mas peca pela má distribuição dessa renda. A base da Petrobrás gera trabalhos qualificados e eleva padrão em parte da cidade, mas impulsiona favelização. Recomendo a leitura. E é justamente este o debate que tenho proposto e encontrado eco nalguns outros interessados, para que aconteça com urgência e frequência em Angra.
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Obs) Clique nas fotos e elas serão ampliadas. Boa leitura!
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02h10min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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