MARCO AURÉLIO não está no governo por indicação do DEM, seu partido, mas por uma composição política articulada pelo núcleo duro do prefeito. No entanto, com seu ingresso, o DEM cresceu em poder de fogo, tendo ainda o CARLOS MARCATTI (Presidente do SAAE), e STELLA SALOMÃO, e JOÃO MASSAD, entre outros que minha mente e minhas poucas informações não alcançam, enfim.
Mas na coligação, o mais votado foi o vereador LEANDRO SILVA, que é do PR -que, aliás, tem dois vereadores -contabilizando o Presidente da Câmara, JOSÉ MARIA, e nenhuma secretaria no governo. O DEM só tem o assento de M. AURÉLIO, mas barganhou melhor até agora. O PCdoB, por exemplo, também tem dois vereadores e várias inserções sociais e sindicais, mas nenhuma secretaria. O PMDB tem também duas cadeiras, mas também ficou contemplado só com a do prefeito. O PHS tem um só vereador, mas emplacou uma secretaria e outra 'sub', na Fusar.
Talvez seja justamente por essa 'deformidade' na composição do seu governo, que TUCA enseje readequar seu quadro funcional, afinal os partidos disputam um pleito com vistas a contribuir com seus quadros na gestão do mandato eletivo. O problema aqui é que -nalguns casos- as pessoas estão se tornando maior que suas legendas, e noutros casos - alguns partidos ressentem da ausência de nomes capacitados; logo, há distorção no jogo. Não há óbviamente uma lógica ou regra para isso, mas -em síntese- é assim que funciona em todas as esferas de poder. De olho neste novo cenário, gente!
-
01h51min. - adelsonpimenta@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário