JOSÉ ELI DA VEIGA, no 'Valor Econômico', pergunta com intrepidez copiosa: "Rio -2012: inerte ou catalisadora?" De fato, ao lê-lo também compeendi pela mesma astúcia perguntada quanto aos propósitos fins do evento. Em suma, o seu texto aborda o assunto inteligentemente assim:
"A próxima Conferência das Nações Unidas sobre o Desenvolvimento Sustentável corre risco de rebaixamento subliminar ao ser chamada de "Rio+20". Ela não foi convocada para fazer um balanço da execução da Agenda21, adotada em 1992. Ao contrário, a proposta aprovada pela Assembleia Geral prevê um novo compromisso político global que inclua "desafios novos e emergentes". Particularmente os três já indicados para o processo preparatório: "economia verde", "erradicação da pobreza" e "arranjo institucional".
É neste contexto que cabem as participações. Os desafios são muitos e é preciso reconhecer que a abordagem de tais agendas deve ser feita de forma abrangente, justamente para que não se torne pequeno um evento de tamanha envergadura. Concordo.
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09h50min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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