segunda-feira, 13 de dezembro de 2010

DURANTE O RECESSO

Em particular, eu sinceramente não creio na possibilidade de não haver Sessões Legislativas extraordinárias. Não pela questão orçamentária, pois entendo que essa fase será vencida em tempo oportuno, mas há estudos sobre zoneamentos, há demandas suplementares e também de ordem política -que duvido e muito que não cairão no colo das extraordinárias. Ademais, há uma reforma administrativa-organizacional da Câmara, que deverá ser objeto de apreciação e aprovação dos vereadores -para a próxima legislatura, bem como há cuidados zelosos com as questões das datas festivas de fim de um ano e começo de outro -culminando com o aniversário da cidade, enfim. Do Paço Municipal também se espera alguma novidade em termos de reformulações pontuais na estrutura administrativa, além de outras emergências que podem surgir, o que -em tese- demandará votações extraordinárias. Até aí, nada de mais. O olhar da sociedade é sobre o custo dessas Sessões que, em tempos passados, foram realizadas -mas não oneraram a viúva. Por favor, não desconsiderem a chance de eu errar e muito nessa previsão. 
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00h51min.       -       adelsonpimenta@ig.com.br 

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