Li no 'O Globo' de sexta-feira (28), na Coluna 'Negócios & cia', escrito por FLÁVIA OLIVEIRA:
Primeiro 'round'
A Ampla teve ontem a primeira reunião
com a Eletrobrás sobre os prejuízos
com os deslizamentos na Serra fluminense.
A estatal está disposta a liberar recursos do PGR,
como fez com a Celesc em 2008.
A catarinense recebeu R$ 60 milhões do fundo.
Entendo perfeitamente que se a lei assegura tal direito, este deve ser buscado pela empresa. Também vi uma reportagem na mídia televisiva recentemente -em que a Ampla teria informado uma anistia às dívidas das famílias fortemente atingidas pelas chuvas, nas cidades serranas. Agora, ao ler esta 'nota' do 'O Globo', percebo o marketing e a ação efeitiva. Porém, quanto aos desmandos da própria, também deveria haver punições rigorosas, e receio que tanto a Eletrobrás quanto a Aneel não saibam. Só pode ser isso.
No 'Blog do Eduardo Galante', todavia, li:
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Isso, só para citar um caso entre tantos outros que acontecem rotineiramente em Angra. A empresa já foi até mesmo acionada oficialmente pela Câmara de Vereadores da cidade, quando -em audiência pública- se discutiu os déficits e a falta de investimentos da Ampla. Dali pra frente, salvo engano, houve pouquíssimo avanço. Agora a empresa pede ressarcimento sobre prejuízos econômicos com as cidades serranas do Rio. Pergunto: e quanto aos prejuízos econômicos e sociais de todos os setores angrenses, quem pagará esta conta? Cabe novo puxão de orelhas sobre a empresa, e denúncia das autoridades locais à agência reguladora, no mínimo, com o devido acompanhamento do Ministério Público. Este blog se propõe a ouvir todos os lados, basta fazer contato. É isso!
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21h26min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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