As discussões Brasil à fora quanto as obras de prevenção -nalguns casos, e de recuperação urbano-ambiental -noutros, ganham densidade interessante, e absolutamente necessária. O fato é que, mesmo havendo discursos, não há recursos. Da promessa de liberação até o depósito do dinheiro tem havido uma distância incorrigível. Veja um foto-PrtSc de uma extensa matéria do jornal 'Extra'. Clique -"PETRÓPOLIS DESTINA POUCAS VERBAS PARA CATÁSTROFES"- e leia a íntegra:
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No caso de Angra, quando a 'Veja Rio', o 'G1', o 'R7', o 'O Globo', entre tantos outros importantes meios de comunicação em nível nacional noticiaram o atraso no cronograma das obras de recuperação da cidade após um ano da tragédia, não houve a reprodução da verdade, quando todos simplesmente culparam a prefeitura local (e tem também sua parcela, com certeza), mas deixaram de citar que nem o Governo Federal cumpriu com o prometido, tendo liberado somente 1/3 dos recursos; e nem o Governo do Estado se mexeu, quando piorou ainda mais a situação ao dizer que não dispõe de recursos. Ora, a meu ver, o prefeito TUCA tem sido ousado, ao inverter as prioridades iniciais do orçamento municipal, tendo destinado mais da metade da reserva para investimento nas obras de recuperação da cidade -que estariam sob a responsabilidade dos outros entes federados. Justiça seja feita. O caso de Petrópolis é ímpar para sublinhar os fatos.
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22h03min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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