O Governador "ameaça" (este é o exato termo descrito na 'nota' do jornal 'O Dia'), logo, temos um Governador que se insurge contra "aliados" com "ameaças"; ao que pergunto:_O que isso quer dizer? Como assim, "o governador ameaça"? Que política é essa que, além de atuar na gestão governamental em desfavor dos interesses econõmicos de Angra, ainda tem uma ação de cunho prático político sob a esfinge da "ameaça"? Não aceito isso. Por fim, é preciso que entendamos melhor essa equação:_"Ameaçar de romper com o PMDB de Angra" significa acaso "ameaçar o Governo de Angra", que é do mesmo partido que o Governador? Caso a resposta seja "sim", pergunto:_Mas o que significa isso, além dos atuais desmandos do Estado em relação aos interesses econômicos de Angra? E fecho essa questão, perguntando mais:_Angra está se isolando ou estão isolando Angra?
Ação correta dos Vereadores angrenses. Tenho falado há algum tempo, na verdade - desde que começou essa conversa toda sobre o TEBIG, quando os valores entre um empreendimento "ampliado" e outro "à ser construido" foi trazido à baila, ser um crime contra a economia pública a investida do Governo do Estado contra o Terminal em Angra. A medida de se buscar reparações judiciais e de se colocar interlocutores institucionais para conhecer melhor o assunto e o acinte em relação ao dinheiro público é saudável e, acima de tudo, prudente. É preciso, todavia, enxergar tudo isso com um pouco mais de alcance e sob uma leitura mais pragmática e menos apaixonada para saber se Angra, por meio de suas forças políticas e lideranças diversas, não está -derrepente- mordendo a chumbada inteira de uma isca que o Governo do Estado pode estar lançando sobre os interesses econômicos do Município.
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19h09min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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