Minha coluna no jornal 'Voz da Costa Verde' desta semana:
O assunto agora é o lixo
Por força de lei, expirado o prazo no último dia 2/08, mas prorrogado para até 2014, os Estados e Municípios brasileiros tem esta obrigação. Os próximos governantes eleitos nos Municípios terão que encaminhar soluções para esta pasta. No caso mais doméstico de Angra, o ex-prefeito Fernando Jordão investiu acertadamente recursos municipais sobre o Lixão do Arió e transformou-o em Aterro Sanitário. Agora, é preciso avançar.
O assunto agora é a água
O desabastecimento é eminente e diria até que criminoso em Angra. O ex-prefeito Fernando Jordão criou uma autarquia municipal para gerir parte do negócio, o SAAE, mas faltou resolver os imbróglios com a concessão vencida e o patrimônio físico da empresa do Governo do Estado, a Cedae. O fato é que, enquanto não se resolve isso, falta água nas torneiras das casas. Dessa forma, o próximo governante também terá que enfrentar de frente e como prioridade essa questão. Minha sugestão, que se crie uma Agência Municipal Reguladora, imediatamente.
O assunto agora é o Inventário das Realizações do Prefeito
À partir de uma sugestão que fiz em meu blog, fui informado que o Prefeito de Angra, Tuca Jordão, determinou que cada secretário apresente em riqueza de detalhes todos os projetos e programas feitos e em execução durante seu governo, ao seu gabinete. Tuca deverá fazer uma ampla divulgação, após a campanha eleitoral, de todas as ações que fez e garante: "as pessoas se surpreenderão com o fato de eu ter feito tanto e ter divulgado pouco, e se orgulharão de seu Prefeito".
O assunto agora é o porto de Angra
Segundo o sindicalista da área portuária, Felipe Nogueira (o "Chulipa"), em seu blog, o Porto carece de ampliação em sua área física para atender as demandas do pré-sal e se tornar atraente em seu papel estrutural e logístico. O local é público, mas está arrendado para a iniciativa privada - dentro de regras específicas. A empresa Technip, responsável pelo Porto, está com um projeto de ampliação parado na área ambiental do Estado à espera de licença e os procedimentos estariam emperrados. Segundo o sindicalista, as motivações não são técnicas e sim políticas. Caso não seja dada logo uma solução, é possível que tais investimentos sejam, à exemplo do projeto de ampliação do Tebig, levados para outra região. Isso é preocupante demais.
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21h10min. - adelsonpimenta@ig.com.br
Um comentário:
caro amigo,só de pavimentação foram realizados 430mil metros quadrados,isto corresponde a 86 km de rua.quero ver se alguém fez isto em quatro anos.
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