Robson explicou que, tão logo ganhou as eleições, a prefeita Conceição Rabha determinou que se respeitasse os investimentos dos governos que a antecederam, mesmo discordando, porque ali havia dinheiro público. Em meados do ano passado, em julho de 2013, o Governo encaminhou à Câmara Municipal um pedido de autorização para poder organizar a concessão pública dos quiosques. O âncora do programa radiofônico, o Renatinho, disse que conversou com o vereador Thimóteo, que preside a Comissão de Justiça e redação sobre a matéria e que este reclamou da falta de diálogo do Governo. Robson disse que a Comissão deve se ater a legalidade ou não da medida e negou que o Governo tenha se furtado ao diálogo.
O Secretário adiantou que o projeto do Poder Executivo é fazer do local um espaço de culinárias temáticas, fazendo uma crítica sobre a forma como os quiosques antigos acabaram sendo explorados. São 4 unidades construídas e fechadas hoje. Sobre o papel da Câmara, Robson diz que respeita o papel institucional, mas que espera que a Comissão dê seu Parecer sobre os quiosques, mesmo que seja contrário, e que submeta o documento à deliberação do Plenário. A Comissão de Justiça é composta pelos vereadores Thimóteo, Chapinha e Macedo.
Sobre o Oyster Bar (Mercado Redondo), o informe é de que a matéria já avançou na Câmara e a primeira licitação foi deserta. A Prefeitura está fazendo novas adequações no Edital, e este deverá ser relançado em breve, Outras abordagens foram feitas, mas quero me ater a este trecho.
Sobre qual ausência de diálogo trata o vereador Thimóteo? O Secretário Robson discordou e disse que não cabe a justificativa. De toda sorte, de um modo ou de outro, fica claro haver um distanciamento político entre as partes e a forma como vem se relacionando institucionalmente os mandatários de ambos os lados da praça não é satisfatória. Em meu parco e modesto entendimento, não é só o Governo, mas também os vereadores devem repensar a forma que estão se tratando a si mesmos e aos seus adversários, porque o esgarçamento tem provocado rupturas entre o interesse do cidadão e seu representante político no mandato eletivo. As urnas tem demonstrado essa insatisfação crescente. Cabe um debate mais apurado e menos açodado sobre o assunto, sem dedos em riste nem facas no pescoço.
É o jogo!
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10h08min. - adelsonpimenta@ig.com.br
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