sexta-feira, 3 de outubro de 2014

FALTA GESTÃO NA COMUNICAÇÃO DA PREFEITURA DE ANGRA

Olha, não vou ficar com delongas, até mesmo porque já abordei este assunto na postagem anterior com muita ênfase acerca do meu pensamento crítico em relação a forma como o Governo de Angra lida com sua Comunicação Social. O que tem me impressionado são as várias manifestações silenciosas - e pessoais que tenho recebido. Ninguém quer se indispor porque pode parecer revanchismo, em síntese, é essa a deixa; mas, o descontentamento é uniforme.

Gente de diversos meios de comunicação tem feito contato para dizer que concorda ipsis litteris com a minha abordagem, o que já me impacta. E mais que isso, unanimemente a reclamação é sobre o tratamento dispensado pelo responsável do setor, sendo o jornalista Klauber Valente. Bem, morreria nisso -, e não seria pouco, se ficasse só por aí. Pior, tenho ouvido ainda as queixas de uma porção de gente de dentro do Governo sobre o modo como esse relacionamento interno se dá. Alguns chamam-no de "desagregador", e isso não é razoável.

É péssimo fulanizar, concordo. Mas, o extrato das conversas é exatamente este. Incrível. 

Sugiro que este profissional reflita, revise seus métodos e que construa uma gestão comunicacional para a Prefeitura, o que o deixará menos exposto e tornará a relação mais institucional que pessoal para este setor, e que revise seus conceitos em relação a esse tratamento com os profissionais da imprensa. Não me atenho só aos "aliados" do Governo, como se pode ler em perfis e páginas no Facebook, mas abordo todo o contexto. Honestamente, o que a Prefeita Conceição Rabha menos precisa é de alguém que lhe arrume problemas onde não devia ter, ou seja, na Comunicação.

O espaço está aberto às manifestações.
Fica a dica.
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09h30min.      -     adelsonpimenta@ig.com.br 

Um comentário:

Marcelo Cortez disse...

Prezado Adelson
Apesar de sua ressalva ao mencionar que muitos preferem não se expor, entendo que expressar minha opinião sobre o assunto é necessário.
O subsecretário de Comunicação atual demonstra, na prática, o que significa para um governo a nomeação para cargo tão estratégico, uma pessoa com deficiências técnicas na área.
Pode parecer algo grosseiro de minha parte, mas um profissional com pontuação pífia no concurso público realizado em 2008 (no qual fui aprovado) não poderia ser nomeado para o cargo, por mais ligações políticas que possua.
Atenciosamente, Marcelo Cortez (comunicador social/jornalista).