A popularização da internet e, com isso, uma utilização cada vez mais intensa das redes sociais, empresas e órgãos públicos estão inovando na forma de se comunicar, revendo estratégias e conceitos, investindo em tecnologia e se aproximando cada vez mais do cidadão. É a dinâmica das coisas. Nenhuma mídia foi superada, como muitos previam, mas integradas.
Há prefeituras adotando migração de dados com o surgimento de oportunidades do Google Apps, por exemplo, e contratação de softwares exclusivos que dinamizam a comunicação interna; fazendo monitoramento e aperfeiçoando a administração. Há implantações de gabinete digital, enfim, há uma série de transformações acontecendo - levando a transparência da coisa pública até o cidadão em sua casa, em suas plataformas eletrônicas móveis, enfim.
Angra dos Reis está parado no tempo e já é ultrapassado pela velocidade das demandas e novidades. A Prefeita da cidade, Conceição Rabha, que hoje patina com sua gestão sob índices de reprovação popular preocupantes, ao invés de se utilizar de mecanismos modernos disponíveis com tecnologia e criatividade, tem sido isolada. Se avolumam as críticas de profissionais da imprensa angrense em relação ao tratamento que tem-lhes sido dispensado pela Subsecretaria de Comunicação da Prefeitura de Angra dos Reis.
Desde minha publicação nesta página sobre a gestão institucional confusa do jornalista Klauber Valente a frente da pasta, que os feedbacks, a interatividade não cessa. Rispidez nas respostas; sonegação de informações, quando não completas; demora em dar um retorno; atendimento seletivo, sendo somente aos que estejam de alguma forma alinhados ideologicamente, é o que se supõe. E por aí vai.
Quem não se comunica, se trumbica.
Já dizia o velho Chacrinha
Há prefeituras adotando migração de dados com o surgimento de oportunidades do Google Apps, por exemplo, e contratação de softwares exclusivos que dinamizam a comunicação interna; fazendo monitoramento e aperfeiçoando a administração. Há implantações de gabinete digital, enfim, há uma série de transformações acontecendo - levando a transparência da coisa pública até o cidadão em sua casa, em suas plataformas eletrônicas móveis, enfim.
Angra dos Reis está parado no tempo e já é ultrapassado pela velocidade das demandas e novidades. A Prefeita da cidade, Conceição Rabha, que hoje patina com sua gestão sob índices de reprovação popular preocupantes, ao invés de se utilizar de mecanismos modernos disponíveis com tecnologia e criatividade, tem sido isolada. Se avolumam as críticas de profissionais da imprensa angrense em relação ao tratamento que tem-lhes sido dispensado pela Subsecretaria de Comunicação da Prefeitura de Angra dos Reis.
Desde minha publicação nesta página sobre a gestão institucional confusa do jornalista Klauber Valente a frente da pasta, que os feedbacks, a interatividade não cessa. Rispidez nas respostas; sonegação de informações, quando não completas; demora em dar um retorno; atendimento seletivo, sendo somente aos que estejam de alguma forma alinhados ideologicamente, é o que se supõe. E por aí vai.
Conversei com vários amigos jornalistas, radialistas, gente de redação, enfim, e a reprovação quanto ao modo com que são respondidos pelo Governo neste setor, é uníssono. Enquanto outros órgãos públicos se aproximam, a Prefeitura de Angra se afasta.
A Prefeita da cidade deve conhecer a projeção disso, porque se ela diz que faz algo e a população desconhece, só há um setor responsável. Se percebe que a cobertura midiática lhe é mais crítica, isso se deve a forma como os profissionais estão sendo tratados pela gestão dela na Subsecretaria de Comunicação. Comunicar é expressar, mas também saber ouvir e, fundamentalmente, se relacionar.
Está superada essa Comunicação de uma só linguagem para todo público. Está intrínseco na função saber agregar, otimizar, gerar conteúdo, fornecer informação, subsidiar pautas. As reclamações, pasmem, não são só externas. Pior. Tá feia a coisa.
-
A Prefeita da cidade deve conhecer a projeção disso, porque se ela diz que faz algo e a população desconhece, só há um setor responsável. Se percebe que a cobertura midiática lhe é mais crítica, isso se deve a forma como os profissionais estão sendo tratados pela gestão dela na Subsecretaria de Comunicação. Comunicar é expressar, mas também saber ouvir e, fundamentalmente, se relacionar.
Está superada essa Comunicação de uma só linguagem para todo público. Está intrínseco na função saber agregar, otimizar, gerar conteúdo, fornecer informação, subsidiar pautas. As reclamações, pasmem, não são só externas. Pior. Tá feia a coisa.
-
19h10min. - adelsonpimenta@ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário